Rua da Paisagem, 220 – Vila da Serra BH / MG
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Desmistificando conceitos sobre a visão e a aprendizagem, incorporando novos conhecimentos disponibilizados pelas Neurociências, dando suporte a profissionais de saúde e educação na identificação de portadores que com frequência são considerados indisciplinados, desmotivados ou incompetentes, realizamos do dia 23 a 26/10 a XXI Edição do Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão.
Cerca de 70 profissionais de variadas áreas, como oftalmologistas, professores, psicopedagogas, psicólogos, fonoaudiólogos, terapeutas e ortoptistas aprenderam a compreender porque ler pode ser tão difícil, a identificar as disfunções e déficits de aprendizagem relacionados à visão e a intervir precocemente, aplicando a metodologia Irlen para ajudar as pessoas que possuem a Síndrome.
O curso contou com palestras fundamentais para conscientizar as pessoas sobre a importância do apoio multidisciplinar, como as palestras do Dr. Ricardo Guimarães, Dra. Márcia Guimarães, de profissionais do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, como Cláudia Diniz e Marina Nogueira e das convidadas da Via do Saber Drª Maria Amim e Heloisa Mara.
Para a Psicopedagoga Mariana Casa Grande, de Santo André, SP, o curso DARV proporcionou o prazer de poder ajudar crianças a lerem “Os meus pacientes vivem muitas frustrações na vida escolar deles. E eu vou sair daqui e levar esses materiais, esses novos conhecimentos para essas crianças
e amenizar esse sofrimento de vida que eles levam. Estou saindo muito satisfeita”, ressalta.
Já para Júlio César, psicólogo da cidade de Niterói, RJ, o curso DARV significou um divisor de águas em sua vida. “A partir de hoje, o meu olhar mudou e mudou também meu conhecimento. E quando mudamos nosso conhecimento mudamos a nossa vida. Eu saio daqui hoje com a perspectiva de estar ajudando pessoas a mudarem a sua realidade. Aconselho, recomendo que todos aqueles que puderem estar aqui, estejam, vale a pena.”
Depoimentos:
Impactos dos distúrbios visuais na aprendizagem. Por que ler pode ser tão difícil?
O que fazer com um filho que está indo mal na escola? Que pede para ir ao banheiro quando é chamado pela professora para ler em voz alta? Ou que cobre os olhos para minimizar o reflexo da luz sobre o livro? Enquanto pais e professores acreditam que o aluno está sem motivação para estudar, médicos de Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães mostraram, durante curso de distúrbios de aprendizagem relacionados à visão, realizado nos dias 01,02 e 03 de dezembro em São Paulo, que o problema pode ser muito mais sério. Trata-se de um distúrbio não captado pelo teste de acuidade visual realizado por oftalmologistas, caracterizado como uma deficiência de aprendizado conhecida como dislexia de leitura ou síndrome de Irlen.
O curso contou com mais de 50 inscritos e capacitou professores, psicólogos, fonoaudiólogos e pais a identificar o distúrbio e lidar com o problema. A Síndrome, que atinge mais de 17% da população brasileira, é uma hipersensibilidade à luz que causa distorções visuais que interferem na maneira como a pessoa percebe e processa letras, números e símbolos.
Silmara Martins, psicóloga, não conseguia entender a dificuldade da filha Bianca, de 12 anos, para realizar leituras. Depois de quase três anos sem respostas e acreditando que a filha tinha preguiça e falta de disciplina para aprender, ela conheceu uma profissional habilitada pelo Hospital de Olhos, que diagnosticou a Síndrome de Irlen. Encaminhada para o Hospital de Olhos de Minas Gerais, Bianca passou por uma série de testes oftalmológicos e de rastreamento ocular, onde foi identificado o grau de eficiência da leitura. Quando começou a tratar e bloquear as distorções, a criança teve uma melhora imediata em suas leituras, além da motivação e autoestima recuperadas, o que refletiu em seu desempenho escolar. “Ela não se queixa mais de fotofobia e dores de cabeça e até deu uma aula sobre a síndrome na escola para os coleguinhas. Me senti muito mal por não acreditar que a dificuldade realmente existia”, afirma Silmara.
O curso faz parte do projeto Bom Começo, que teve início em 2009, e já capacitou mais de 4.600 profissionais da saúde e da educação de 20 estados brasileiros. Para o Dr. Ricardo Guimarães, um dos idealizadores do curso e do projeto, o objetivo é expandir o treinamento e beneficiar milhares de crianças com baixo desempenho escolar.
Mais de 3 mil profissionais da rede municipal de educação da capital mineira serão capacitados pela Fundação Hospital de Olhos, por meio do “Projeto Bom Começo”, e em parceria com a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e a Universidade Federal de Minas Gerais. Até o final do ano, serão realizados cursos e seminários direcionados aos professores e coordenadores pedagógicos, com o objetivo de introduzi-los aos chamados Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão.
Nos dias 13 e 14 de setembro, aconteceu o primeiro Seminário que orientou e auxiliou mais de 160 professores na identificação da Síndrome de Irlen e da Dislexia, alguns destes distúrbios. Em dois dias de evento, os participantes assistiram aulas dos oftalmologistas Dr. Ricardo e Dra. Márcia Guimarães, da psicopedagoga Suely Mesquita, da neurologista, Dra. Maria Amin e do empreendedor e Diretor de Novos Negócios do Grupo Kronberg em Minas Gerais, Renato Braga.
Segundo Terezinha Chaves, professora da rede municipal e participante do Seminário, as aulas estão sendo fundamentais para que ela consiga em seu dia-a-dia de trabalho tratar os seus alunos de acordo com as necessidades que eles apresentam. Também para Mirian Oliveira, Coordenadora do Programa Saúde na Escola, a formação dos professores e profissionais que trabalham com crianças em fase escolar é essencial para a melhoria da qualidade da educação.
Além dos Seminários, que fazem uma introdução ao tema, a Fundação promove também, junto a Prefeitura, o Cursos de Dislexia de Leitura, com carga horária de 24 horas/aula, e que habilita os profissionais a realizarem triagens diagnósticas, capacitando-os como Screeners. Dessa maneira, teremos, no próximo ano, uma rede de professores e coordenadores municipais capazes de reconhecer os Distúrbios de Aprendizagem e promover uma melhor educação nas salas de aulas de Belo Horizonte.
Depoimentos:
O Curso de Síndrome da Deficiência Postural, SDP, aconteceu nos dias 13 e 14 de agosto e reuniu mais de 50 profissionais da saúde e educação. No encontro, os participantes tiveram a chance de compreender melhor a relação entre visão, postura e aprendizagem, além de conhecerem o tratamento proposto pela oftalmologia, fisioterapia e odontologia, visando melhorar a qualidade de vida de quem tem SDP.
O curso ofereceu uma introdução ao tema e permitiu que os profissionais, mais que apenas reconheçam indivíduos com a Síndrome, que atinge cerca de 10% da população mundial, entendam a importância de um tratamento transdisciplinar. Portanto, foram convidados palestrantes das diversas áreas: Dra. Cláudia Diniz, fisioterapeuta, Dra. Narcisa Pavan e Dra. Maria Antônia Pujatti, odontologistas e Dra. Isabela Garcia, oftalmologista, além da participação também da Dra. Márcia Guimarães, oftalmologista e diretora do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães.
O controle postural, a importância sensorial do sistema somatossensitivo na postura, o sistema visual, lentes prismáticas, distúrbios proprioceptivos e a ortopedia funcional dos maxilares, foram alguns dos temas abordados, nos dois dias de evento. Para Celeste Alves, psicopedagoga, o curso lhe ofereceu um novo olhar sobre seus pacientes. “Eu vejo agora a SDP dentro do meu trabalho, era um olhar que antes eu não tinha e, agora, pretendo me aprofundar no assunto”, comenta.
Depoimentos:
Entre os dias 3 e 8 de maio foi realizada a maior ação de capacitação da rede educacional já programada para o município de Montes Claros. Ao todo, 980 professores e coordenadores pedagógicos foram treinados por meio da metodologia do Projeto Bom Começo: Programa de Acompanhamento da Saúde na Escola, desenvolvido pela Fundação Hospital de Olhos e aplicado em instituições públicas e privadas com o objetivo de treinar profissionais para reconhecerem crianças e adultos portadores de distúrbios de aprendizagem relacionados à visão.
Duas turmas de 400 professores e educadores do município passaram por um Seminário de Pré-Avaliação de Distúbios de Aprendizagem com carga horária de 8 horas que replica a metodologia da FHO na identificação de crianças com distúrbios de visão. Outras 180 pessoas (pedagogos, psicólogos, oftalmologistas, professores etc.) participaram do Curso de Dislexia de Leitura, realizado desde 2007 pela FHO, com duração de três dias e carga horária de 24 horas. Agora esses profissionais fazem parte da rede de screeners da FHO, que está presente em 18 estados brasileiros e somam mais de 800 membros aptos a trabalharem com crianças e adultos com Síndrome de Irlen e Dislexia.
A ação em MOC foi organizada em parceria com a prefeitura local, APAS – Associação de Promoção e Ação Social e o Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães. Para Kênia Torres, mãe de duas crianças com dificuldades de aprendizado, coordenadora do Projeto LER e socióloga vinculada à rede municipal de educação/APAS, a capacitação dos educadores fará com que os índices de repetência e evasão caiam. “Agora os professores e demais educadores possuem material e informações suficientes para identificar — dentro da sua sala de aula — os alunos com distúrbios de visão e de aprendizado e encaminhá-los a um tratamento oportuno e resolutivo”.
Marta Aurora, secretária adjunta de educação, destaca como é importante usar os recursos do FUNDEB – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica, com critério e direcionado à capacitação dos gestores do sistema educacional. “Nesse projeto a grande diferença foi que nós nos preparamos para capacitar não só o professor — aquele que está no dia a dia da sala de aula —, mas também instruímos os coordenadores pedagógicos e demais gestores de educação (…) esse envolvimento é fundamental uma vez que esses profissionais podem planejar ações coletivas que vão beneficiar não só uma ou duas crianças, mas sim, uma escola inteira, com um efetivo superior a 100 crianças”, enfatiza.
Para a oftalmologista e presidente da APAS, Stela Gleide Leite, o envolvimento da prefeitura e a organização de parcerias externas foram a chave para se legitimar e maximizar o projeto na cidade. “As pessoas responsáveis pela gestão do município devem estar cientes e engajadas com as questões educacionais e prontas a receber ajuda de fundações, associações e outras instituições sociais que possuem metodologias de ensino e treinamento efetivamente viáveis, com resultados comprovados e de fácil assimilação e aplicação em cidades fora dos grandes eixos” e completa “essas ações de capacitação mobilizam toda a cidade e os municípios do entorno. Como Montes Claros é um pólo e um exemplo de gestão administrativa, na região, ações como o curso de Dislexia de Leitura / Síndrome de Irlen criam ótimas referências para outras prefeituras replicarem esse modelo de sucesso”, orgulha-se.
A cidade de Itabira recebeu, no sábado, dia 27, o Dr. Ricardo e a Dra. Márcia Guimarães. Os reconhecidos oftalmologistas participaram do I Encontro de Neuroeducação da cidade e dos municípios vizinhos, organizado em parceria com a prefeitura local. Os mais de 400 participantes tiveram a chance de conhecer melhor os chamados Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão, além de perceberem a importância de relacionar a educação com a saúde e entender o Projeto Bom Começo, do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães.
O encontro foi realizado a partir da iniciativa da Psicopedagoga e Screener da Síndrome de Irlen, Izabel Cristina Guerra, que, após participar do curso oferecido pela Fundação Hospital de Olhos, abraçou a causa e quis que a população de sua cidade também pudesse colaborar para uma melhor educação na cidade. Para ela, o encontro representa uma vitória. “É muito gratificante ver a casa cheia e ter contado com o apoio da Prefeitura de Itabira, do Secretário de Educação da cidade e do Hospital de Olhos, para realização deste evento, tão importante para a nossa cidade”, comemora.
O dia começou com a apresentação do Grupo Cres@arte, da escola Municipal Professora Antonina Moreira, que usou a dança, o teatro e a poesia para dar início a programação de palestras, debates e premiações. Depois foi a vez do Dr. Ricardo esclarecer sobre o sistema visual, seu funcionamento e sua importância para o aprendizado. O oftalmologista alertou os educadores presentes para a necessidade de fazer com que a saúde e educação caminhem juntas, garantindo o efetivo aprendizado, objetivo do Projeto Bom Começo, criado em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais. Para o médico, os alunos devem ser acompanhados anualmente durante sua trajetória escolar, tornando possível detectar os casos de crianças com desvios e alterações, que as prejudicam no processo de aprendizagem.
Já a Dra. Márcia encantou os presentes com explicações ricas em exemplos de como os educadores devem lidar com seus alunos. Os presentes descobriram que o bom profissional vai mais além de apenas transmitir conhecimentos, ele deve estar preocupado com cada aluno individualmente, deve estar atento a todos que estão em sala de aula, principalmente àqueles que possuem dificuldades de leitura e concentração, que têm fortes desconfortos causado pela luz e com déficits na percepção de profundidade, exemplos de alguns sintomas causados pela Síndrome de Irlen e a Dislexia. Agora, os educadores de Itabira possuem um grande diferencial, eles poderão olhar com outros olhos seus alunos, identificar aqueles que possuem dificuldades ligadas aos Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão e contribuir para um melhor resultado na educação da cidade.
O dia também foi marcado pela palestra da Pediatra e Neurologista da Infância e Adolescência, Dra. Maria Amim, que esclareceu sobre os Transtornos de Déficit de Atenção e Hiperatividade, TDAH, seu diagnóstico e tratamento. Já a Dra. Franciene Lená Assunção, Fonoaudióloga, Psicopedagoga e Screener da Síndrome de Irlen, alertou para a importância de um bom ambiente escolar. No final do encontro, os participantes puderam esclarecer dúvidas e debater assuntos abordados pelos profissionais e ainda participaram de sorteios que tinham como premiações o atlas da cidade, brinquedos pedagógicos e convites para um próximo encontro que também abordará os Distúrbios de Aprendizagem.
Segundo o Secretário de Educação de Itabira, José Gonçalves Moreira, grande parte do que foi dito no I Encontro de Neuroeducação de Itabira e região serve como alento na sua conduta. “Os assuntos tratados neste encontro são de suma importância para a população de Itabira. Agora podemos saber onde buscar certas informações e de que forma a gente pode ajudar o professor, o aluno e o cidadão”, explica.
Depoimentos:
O I Simpósio Nacional de Screeners: Visão, Cognição e Educação, organizado pela Fundação Hospital de Olhos, aconteceu nos dias 1, 2 e 3 de outubro. Estavam presentes oftalmologistas, psicólogos, fonoaudiólogos, psicopedagogos, terapeutas ocupacionais, orientadores educacionais, ortoptistas e professores para aprofundar as discussões a respeito dos distúrbios de aprendizagem relacionados à visão.
No primeiro dia do evento, foi realizado o Curso Pré-Simpósio, ministrado pelo professor Vicente Martins, que abordou vários aspectos dos distúrbios de aprendizagem. O professor falou aos participantes sobre as correlações entre Dislexia e Visão por meio de casos de alunos com dificuldades de leitura e escrita.
Os participantes mostraram satisfação com o tema e conteúdo apresentado pelo professor Vicente Martins, como ressalta a professora de Língua Portuguesa e participante do 1º, 5º e 6º Cursos de Dislexia de Leitura, Maria Regina Vieira. “Só tem a acrescentar, tanto como Screener como para a profissão. Gosto muito da maneira do Professor falar (…) de aproximar os exemplos com o conceito, uma maneira muito boa para as pessoas compreenderem um conteúdo novo”.
O segundo dia foi marcado pela abertura oficial do evento, contando com a presença de 8 palestrantes. Dra. Márcia Guimarães abriu o I Simpósio apresentando as atualidades em Síndrome de Irlen. Em seguida, os palestrantes Vicente Martins, Lívia de Castro Magalhães, Leonor Guerra, Cláudia Diniz e Lucília Panisset abordaram assuntos como a importância da integração sensorial, da Neurovisão e da Neurociência na educação, demonstrando a transdisciplinariedade dos distúrbios de aprendizagem.
Para finalizar o dia, o convidado ilustre Cláudio de Moura Castro proferiu a palestra “Conversando sobre Educação”. Com mais de 35 livros publicados e diversos artigos veiculados em revistas e jornais, o professor contribuiu para o sucesso do primeiro dia de Simpósio.
No terceiro dia de encontro, Suely Mesquita, Maria Amin, Patrícia Hilar Pôças se apresentaram, mostrando avaliações e métodos para se detectar distúrbios de aprendizagem. O oftalmologista João Marcelo Lyra palestrou direto de Maceió, por videoconferência, explicando o processamento visual no cérebro e o potencial da “Neuroadptação” para os pacientes com distúrbios de aprendizagem. Pela câmera, o oftalmologista falou sobre as características da visão que vão além da identificação de letras pretas no fundo branco.
O engenheiro Fabrício Soares apresentou o tema “A interdisciplinaridade como ferramenta no diagnóstico precoce de deficiências sensoriais”, ressaltando a parceria entre Fundação Hospital de Olhos, UFMG e o Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães para a criação do Laboratório de Pesquisas aplicadas à Neurovisão (LAPAN). Segundo o palestrante, a engenharia pode trazer grandes benefícios para a medicina, na medida em que desenvolve instrumentos de diagnóstico e identificação.
O I Simpósio Nacional de Screeners: Visão, Cognição e Educação foi finalizado com o Curso Pós-Simpósio: “Neurovisão e Aprendizado”, com o Dr. Ricardo Guimarães. Apresentando simples exemplos para explicar termos técnicos, o oftalmologista pôde explicar importantes conceitos de sua especialização, que estão interligados às dificuldades de aprendizado. Professores, pedagogos, psicólogos, entre outros participantes interagiram apresentando casos, tirando dúvidas e discutindo sobre a conexão entre disciplinas no processo de aprendizagem.
O nome “simpósio” tem suas origens gregas e significa “banquete”. Ao explicar essa definição, o professor Vicente Martins comparou sua satisfação com o I Simpósio Nacional de Screeners: Visão, Cognição e Educação à raiz da palavra. “A iniciativa pioneira dos doutores Márcia e Ricardo Guimarães de oferecer, à comunidade um Simpósio é uma oportunidade singular, em nosso país, de elevar a leitura e a dislexia a uma questão de educação e saúde públicas. É um evento que deve, doravante, estar na agenda nacional de educadores, médicos, pais e disléxicos”, conclui.
Depoimento: