Projeto de triagem visual em crianças, adolescentes e universitários.

Projeto Educando o Educador – mais de 5000 Profissionais formados nos 26 Estados Brasileiros.

A capacitação desses profissionais visa conscientizá-los quanto à Neurovisão e sua implicação na Aprendizagem, além de instruí-los em como identificar estudantes com Distúrbios de Aprendizagem e auxiliá-los em sala de aula.

Para divulgar assuntos relacionados à Neurovisão, promovemos além dos Cursos DARV para capacitação de Screeners, palestras e reuniões científicas.

Caso desejar a participação da Fundação HOlhos em um evento na sua cidade, nos contacte através do email [email protected]

O Laboratório de Pesquisa Aplicada a Neurovisão (LAPAN) foi criado em 2009 pela Fundação Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães (FHO) e pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Prof. Marcos Pinotti do Laboratório de Bioengenharia (Labbio) da Escola de Engenharia.

Localizado no prédio da FHO, o LAPAN é um dos únicos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de produtos e soluções da UFMG fora do campus.

Um dos nossos maiores focos do LAPAN é conectar a pesquisa básica à prática clínica por meio de reuniões científicas, cursos e eventos durante todo o ano, disseminando o conhecimento a respeito da Neurovisão e dos Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão, assim como os seus tratamentos e impactos na vida acadêmica, social e laboral.

Diversos projetos de âmbito municipal e estadual já foram implementados, como capacitação de profissionais, triagens diagnósticas, etc.

Caso tenha interesse em saber como implementar um projeto em seu município, entre em contato conosco através do email [email protected]

Cursos: capacitação de profissionais da área da saúde educação (screeners e professores, totalizando mais de 5.000 profissionais formados em 25 Estados brasileiros e o Distrito Federal).

https://www.youtube.com/watch?v=IBWc1uP7rKs

O Programa Bom Começo foi elaborado inicialmente como um projeto de monitoramento e acompanhamento da saúde da criança na escola dedicado à prevenção, diagnóstico precoce e reabilitação de déficits visuais e auditivos. Seu principal motivador foi a alta incidência de patologias ligadas à visão e à audição que comprometem direta ou indiretamente a aprendizagem, levando, na maioria dos casos, ao abandono escolar.

As primeiras iniciativas resultantes no Programa Bom Começo nasceram da atuação da Fundação Hospital de Olhos (FHO), que desde o início de suas atividades em 1986, atua na promoção da saúde visual em escolas e empresas do interior e da capital, trabalhando em conjunto com associações, clubes sociais e governos.

Em 2009, a Fundação Hospital de Olhos e o Laboratório de Bioengenharia (Labbio) da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), fundaram o Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurovisão (LAPAN) com o objetivo de desenvolver novas tecnologias para identificação e intervenção nos distúrbios de aprendizagem relacionados à visão, sendo este o único laboratório da UFMG localizado fora do Campus. Seu foco de atuação está na pesquisa básica (desenvolvimento de metodologias e equipamentos em Neurovisão), pesquisa clínica (validação e padronização da tecnologia desenvolvida) e pesquisa aplicada (extensão do conhecimento produzido em laboratório para a população).

O LAPAN, atualmente, possui projetos financiados por agências de fomento à pesquisa e desenvolvimento de tecnologia, como a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES).

A união da experiência da Fundação HOlhos em ações com foco na promoção da saúde visual com os trabalhos de desenvolvimento de novas tecnologias pelo LAPAN resultaram na criação do conceito do Programa Bom Começo, como um programa de apoio à gestão e ao desenvolvimento da criança na escola.

O Programa Bom Começo consiste atualmente em um conjunto de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde para os setores de Educação e Saúde com o objetivo de enfrentar as vulnerabilidades que comprometem o aprendizado das crianças e adolescentes em idade escolar. Busca ainda estabelecer, de maneira colaborativa, uma relação entre família, escola, e gestores públicos e privados em prol do bem estar da comunidade escolar.

O Programa visa ainda criar oportunidades não somente para instituições públicas de ensino como também para o setor privado. Por meio da instrumentalização e sistematização das informações referentes à saúde e educação, torna-se possível a qualificação das políticas públicas nos locais onde o mesmo é implementado. Apesar de no Brasil já existirem políticas públicas destinadas à criança e ao adolescente com aplicação na escola, como é o caso do Programa Saúde na Escola (PSE), tais estão focadas em aspectos já conhecidos e disseminados sobre saúde da criança, o que impossibilita o diagnóstico de causas e de melhores tratamentos para déficit de aprendizagem ou de desenvolvimento.

É importante salientar que o Programa Bom Começo é único no Brasil ao aferir e monitorar ao mesmo tempo saúde e desenvolvimento do aluno, buscando interseção de variáveis biológicas, ambientais e socioeconômicas, além de contar com a vantagem de seus exames já terem parâmetros de normalidade padronizados e validados, podendo ser adotado como uma política contínua e integrada da educação e da saúde.

Para maiores informações sobre o Programa Bom Começo clique  AQUI